Uma mulher também foi presa por tentar subornar policial

Durante operação a polícia apreendeu porções de drogas e dinheiro Foto: Divulgação
Polícia Civil prendeu 24 pessoas em Luziânia suspeitas de tráfico de drogas e agiotagem. Segundo a polícia, em um lava-jato, o foi encontrado com 40 pedras de crack e valores em dinheiro, dentro de uma pochete que estava em sua cintura.
Já em um endereço residencial, nada foi localizado, porque a mãe dele havia solicitado para a outra filha retirar o cofre do autuado e levar para a casa de outro irmão, que morava nas proximidades.
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No entanto, a polícia também possuía mandado para o endereço do irmão e encontrou o cofre escondido embaixo de um cobertor. Os policiais, então, conseguiram abrir o cofre e, no seu interior, havia porções de cocaína, balança de precisão e dinheiro.
A mãe e a irmã de um dos suspeito foram autuadas por favorecimento real ao tentar tornar seguro o proveito do crime de tráfico praticado pelo alvo da investigação.
Em outro estabelecimento comercial foram encontradas provas de agiotagem. Um casal de irmãos foi flagrado com dinheiro, diversas notas promissórias e anotações com empréstimos a juros praticados acima do mercado.
Ainda de acordo com a PC, a irmã agiota tentou subornar uma policial e sugeriu que não fosse conduzida à delegacia em troca de dinheiro encontrado. Neste momento, foi dada voz de prisão em flagrante pelo crime de corrupção ativa, cuja pena pode chegar a 12 anos de reclusão, além de responder pela contravenção penal pela usura.
Ainda durante o cumprimento dos mandados, os policiais encontraram ainda droga, balança de precisão, utensílios para o tráfico e valores.
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Tráfico de drogas
Em outra operação, a Polícia Civil também prendeu 27 pessoas suspeita de tráfico de drogas e comércio de armas de fogo, que poderiam fomentar roubos. Outros 40 mandados de busca e apreensão também foram cumpridos.
As investigações começaram após uma denúncia anônima, e, de acordo com a PC, as diligências apontaram que os suspeitos mantinham relação, especialmente em redes sociais, com pessoas que faziam apologia a uma facção criminosa.
Além disso, a polícia também concluiu que além de manter amizade pelas redes sociais, os investigados também se associaram para a prática do tráfico de drogas ilícitas em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Guapó, Trindade, Águas Lindas de Goiás e no Distrito Federal.