“Desde criança, as pessoas aprendem a comer pequi, que tem uma importância cultural, econômica e afetiva muito maior para os goianos”, afirmou a especialista. Em Goiás, tanto a produção quanto o consumo é em todo o território, em todas as regiões. Desde criança, as pessoas aprendem a comer pequi, que tem uma importância cultural, econômica e afetiva muito maior para os goianos”
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Após polêmica envolvendo disputa pelo pequi entre mineiros e goianos, a pesquisadora da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), Elainy Botelho, defendeu que Goiânia deve ser oficialmente considerada a capital do fruto. O argumento foi exposto em reportagem na edição do último final de semana, publicada sábado (13), do Jornal O Popular.
“Em Minas Gerais, a produção e a tradição são localizadas na região de Montes Claros. Em Goiás, tanto a produção quanto o consumo é em todo o território, em todas as regiões. Desde criança, as pessoas aprendem a comer pequi, que tem uma importância cultural, econômica e afetiva muito maior para os goianos”, afirmou a especialista ao jornal.
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Botelho é responsável por coordenar uma pesquisa de melhoramento genético, clonagem e seleção de diferentes genótipos de pequi, na Estação Experimental Nativas do Cerrado. O objetivo do trabalho é disponibilizar variedades mais produtivas e de melhor qualidade aos agricultores do Estado. A expectativa, conforme aponta a reportagem, é que o volume da produção goiana de pequi aumente com as pesquisas de melhor.
Por Rainne Del Sarto