O Governo do México decretou que o agronegócio deverá buscar alternativas saudáveis para a população mexicana. Agora, estão proibidas a aquisição, utilização, distribuição, promoção e importação de glifosato ou produtos que o tenham como princípio ativo por parte de órgãos públicos. O decreto impede que autoridades de biossegurança emitam licenças que liberam o plantio de sementes geneticamente modificadas do cereal.
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O país terá prazo de três anos para se adequar à norma, editada no último dia de 2020 pelo presidente Andrés Manuel López Obrador. A ordem é para revogar as autorizações já concedidas para o uso dos grãos transgênicos até 31 de janeiro de 2024.
As mudanças serão promovidas, conjuntamente, pelos ministérios do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Semanart), da Saúde (Ssa), da Agricultura e Desenvolvimento Rural (Sader) e pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (Conacyt).
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Samanart e Sader serão responsáveis por promover alternativas sustentáveis e culturalmente adequadas para a saúde humana, a biodiversidade do país e o meio ambiente. Já a Conacyt emitirá recomendações anuais às autoridades competentes que lhes permitam delimitar, quando for o caso, a quantidade de glifosato que pode ser autorizada para importação.