?: Alan Santos/PR
Publicado por: Marcelo José de Sá Diretor-Presidente e Editor-Geral do Site do jornal Espaço
O Presidente Jair Bolsonaro realizou, na manhã desta terça-feira (20/9), o discurso de abertura do Debate Geral da 77ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, nos Estados Unidos.
Na ocasião, ressaltou a importância do tema escolhido para o debate — Um divisor de águas: soluções transformadoras para desafios interconectados — e a necessidade de compreender o alcance e construir respostas para esses desafios.
Na perspectiva brasileira, falou do combate à Covid-19, com destaque às ações federais para salvar vidas e preservar empregos. Destacou ainda o amplo programa de imunização do país, que já vacinou mais de 80% da sua população, respeitando os direitos individuais de cada cidadão.
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No setor da economia, mencionou as reformas para atrair investimentos e a modernização dos serviços públicos, com redução de custos e + investimentos em ciência e tecnologia. O Presidente ressaltou ainda que o Brasil chega ao final de 2022 com uma economia em plena recuperação.
O combate à corrupção e as recentes reduções dos preços da gasolina e da energia elétrica marcaram presença no discurso, bem como o avanço de 1,2% no PIB brasileiro no 2º trimestre do ano, o pioneirismo na implementação do 5G e a queda na taxa de desemprego.
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Destacou também que o Brasil é um dos maiores exportadores de alimentos do mundo, responsável por alimentar mais de 1 bilhão de pessoas. Na área da sustentabilidade, 2/3 do território permanecem com vegetação nativa e 84% da nossa matriz energética vêm de fontes renováveis.
No âmbito internacional, o Presidente mencionou a Operação Acolhida, que já ofereceu novas oportunidades a + de 350 mil venezuelanos, agradeceu países que ajudaram a evacuar brasileiros que estavam na Ucrânia no início do conflito e falou das consequências econômicas da guerra.
Na ocasião, também defendeu a liberdade de expressão e destacou a prioridade atribuída à proteção das mulheres. No encerramento, falou dos 200 anos de história do país como uma nação independente e lembrou o maior ato de demonstração cívica do Brasil, no último 7 de setembro.