segunda-feira - 20 - maio - 2024

Mundo / Brasil / Economia: O que acontece no mercado hoje, quarta-feira (23/08)

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Publicado por: Marcelo José de Sá Diretor-Presidente e Editor-Geral do Site do Jornal Espaço

 

Petrobras dispara e Pão de Açúcar afunda quase 20%; veja os destaques da sessão

A nova alta firme de 1,7% do Ibovespa, que retornou ao patamar dos 118 mil pontos nesta quarta-feira (23/08), teve participação das principais empresas do mercado diante do otimismo com a aprovação do marco fiscal e a redução dos temores com os juros norte-americanos.

O destaque da sessão ficou com os papéis da Petrobras após a elevação de recomendação do Bank of America e BTG Pactual, ignorando a queda do petróleo no mercado global.

O papel ordinário (PETR3) registrou alta de 5,7%, enquanto o preferencial teve avanço de 5,3%.

Além das recomendações, Lucas Almeida, sócio da AVG Capital, aponta que o recente reajuste dos combustíveis contribuiu para uma visão mais otimista com as ações da estatal.

Os aumentos, diz o especialista, eliminaram “algumas dúvidas sobre o rumo da empresa”, gerando mais confiança entre o mercado.

Ainda no grupo de cima, as ações da Vale (VALE3) ganharam 0,74%, enquanto Eletrobras (ELET3) valorizou 7,31%.

A alta, porém, foi puxada pela São Martinho (SMTO3), que fechou o pregão com alta de 7,64%.

Para Almeida, o movimento reflete a notícia de que a Índia pode proibir usinas de exportar açúcar na próxima temporada, que começa em outubro, interrompendo os embarques pela primeira vez em sete anos, já que a falta de chuva reduziu a produtividade da cana.

“Importante lembrar que algumas semanas atrás, existia essa discussão sobre o risco do evento El Niño sobre a produção para a próxima safra de cana-de-açúcar indiana. Apesar de tudo isso, as ações da São Martinho ainda parecem ser negociadas em níveis ‘baratos’ com bom upside de retorno”, explica.

Na ponta de baixo, o destaque negativo foi a ação do Pão de Açúcar (PCAR3), que despencou 19,39% na sessão.

O sócio da AVG explica que o movimento é causado pelo spin-off da Éxito, uma das acionistas da varejista, em que cada detendentor de PCAR3 receberá BDRs do Éxito na proporção de quatro para um.

*Publicado por Gabriel Bosa, com informações da Reuters

Ibovespa encerra em alta de 1,7% com marco fiscal e alívio global no radar; dólar cai a R$ 4,85

O Ibovespa engatou a segunda alta seguida e o dólar voltou a cair ante o real nesta quarta-feira (23/08), com investidores repercutindo positivamente a aprovação do marco fiscal pelo Congresso, que determina uma série de mecanismos para frear o aumento das contas públicas, na véspera.

O cenário internacional também contribuiu diante da redução do temor com a política de juros nos Estados Unidos após dados divulgados mais cedo indicarem o esfriamento da economia.

Diante destas pressões, o Ibovespa registrou alta de 1,7%, aos 118.134 pontos. Na véspera, o pregão já havia encerrado com alta de 1,51%.

O alívio nos mercados globais deu força para uma nova queda do dólar. A divisa norte-americana encerrou a sessão com perda de 1,63%, negociada a R$ 4,856 na venda.

Marco fiscal vai à sanção de Lula

A Câmara dos Deputados encerrou a votação do novo marco fiscal na noite desta terça-feira (22/08), acatando parte das mudanças sugeridas pelo Senado. O texto ainda precisa da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A medida substitui o teto de gastos como a principal âncora fiscal do país e determina uma série de medidas para evitar a explosão dos gastos públicos, além de indicar punições caso as metas sejam descumpridas.

A aprovação da medida era esperada pelo Ministério da Fazenda para a entrega do Orçamento de 2024, que deve ser encaminhado ao Congresso até o dia 31 deste mês.

Dados mostram esfriamento das atividades nos EUA

As atividades econômicas nos EUA esfriaram em agosto, segundo dados de PMIs divulgados nesta manhã, tirando parte do temor dos investidores sobre os próximos passos da política monetária do Federal Reserve (Fed, o BC norte-americano).

No encontro no início deste mês, a autoridade monetária não descartou novos aumentos dos juros caso o aperto monetário feito até agora não incidisse em perda de força das atividades.

Com os resultados de hoje, as atenções se concentram no discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, nesta sexta-feira (25), durante o encerramento do simpósio de Jackson Hole.

O mesmo movimento de queda dos PMIs foi visto na Europa, também dando força para as indicações de que as autoridades monetárias na zona do euro e no Reino Unido tomem decisões menos rígidas nos próximos meses.

O cenário favoreceu os mercados nas principais praças. Em Wall Street, Dow Jones subiu 0,51%, enquanto S&P 500 ganhou 1,07% e a Nasdaq valorizou 1,52%.

Na Europa, o índice intercontinental Stoxx 600 subiu 0,39%.

*Publicado por Gabriel Bosa, com informações da Reuters

Bolsas da Europa fecham em alta com PMIs fracos reforçando chances de BCs menos rígidos

Os mercados acionários da Europa fecharam em alta nesta quarta-feira (23/08), após os dados do índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) de Alemanha, Reino Unido e zona do euro mostrarem atividade aquém do esperado pelo mercado em agosto, alimentando expectativas de que os bancos centrais europeus sejam menos rígidos em suas políticas monetárias.

Em Londres, o FTSE 100, subiu 0,68% a 7.320,53 pontos, enquanto o índice DAX, em Frankfurt, fechou em alta de 0,15%, a 15.728,41 pontos.

O CAC 40, em Paris, avançou 0,08%, a 7.246,62 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, fechou em alta de 0,24%, a 28.233,80 pontos.

Já em Madri, o índice Ibex 35 subiu 0,06%, a 9.319,90 pontos. Na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 avançou 0,08% a 6.020,24 pontos. As cotações são preliminares.

Na visão da Capital Economics, os dados apontam para uma contração da economia da zona do euro no terceiro trimestre.

A avaliação é compartilhada pela Oxford Economics, que destaca que os PMI aumentaram a probabilidade de queda do Produto Interno Bruto (PIB) deste trimestre ante o anterior, fazendo com que a consultoria britânica retirasse uma nova alta nos juros dos Banco Central Europeu (BCE) de seu cenário-base.

Já a Oanda avalia que, na perspectiva do Banco de Inglaterra, os dados serão vistos como “encorajadores”, “indicando um alívio das pressões inflacionistas, pelo menos em teoria”, o que deve também aumentar as chances de que o BC seja menos rígido em suas decisões monetárias.

Como consequência, os mercados acionários foram beneficiados, com destaque para o FTSE 100, que superou seus pares europeus, com a CMC Markets mencionando o desempenho de empresas de serviços públicos após o banco RBC informar que a National Grid (alta de mais de 1,5%) e a SSE (avanço de mais de 1%) são suas escolhas preferidas no setor.

Também reagindo ao noticiário corporativo, as ações do banco UBS teve alta de mais de 1% na Bolsa da Suíça, à medida que há uma melhora no sentimento sobre a do banco Credit Suisse pela instituição.

*Com informações do Estadão Conteúdo 

Ibovespa sobe com aprovação do marco fiscal e queda do temor global; dólar recua a R$ 4,86

O Ibovespa expandiu o clima positivo e o dólar engatou nova queda ante o real nesta quarta-feira (23/08), com investidores repercutindo a aprovação do novo marco fiscal pelo Congresso na véspera.

No cenário internacional, o bom humor é impulsionado por dados mornos das atividades nos Estados Unidos diminuírem o temor com a política monetária do Federal Reserve (Fed), enquanto investidores seguem à espera do discurso do presidente da autarquia, Jerome Powell, na sexta-feira (25).

Por volta das 15h25, o principal índice da bolsa brasileira subia 1,37%, aos 117.747 pontos.

Na mesma hora, o dólar apresentava queda de 1,45% ante o real, negociado a R$ 4,867.

A alta da bolsa brasileira é puxada pelas principais companhias do mercado. Vale (VALE3) subia quase 1,2%, enquanto Petrobras (PETR4) ganhava 4,5% e estava entre as maiores altas do pregão.

O setor financeiro, que detém grande parte do mercado doméstico, também avança em bloco diante da queda dos juros por toda a curva.

Neste grupo, Itaú (ITUB4) subia mais de 1,2%, BTG Pactual (BPAC11) ganhava quase 2,4% e Bradesco valorizava 1,1%.

*Publicado por Gabriel Bosa, com informações da Reuters

Ibovespa sobe mais de 1% puxado pela Petrobras; dólar cai a R$ 4,89

O Ibovespa opera em alta nesta quarta-feira (23/08), subindo 1,15%, aos 117.490 pontos, por volta das 12h. No mesmo horário, o dólar caía 1,02%, a R$ 4,89.

O desempenho do principal índice da bolsa é puxado pelas ações da Vale e Petrobras, que sobem 1,41% e 5,13%, respectivamente.

A mineradora é apoiada pela alta dos futuros de minério de ferro na China, com os preços subindo mais de 5% em meio ao crescente otimismo em relação às perspectivas de demanda no maior produtor de aço do mundo.

Enquanto a Petrobras renova suas máximas históricas, depois que os analistas do BTG Pactual e do Bank of America elevaram a recomendação dos papéis da companhia para compra.

Além disso, a conclusão da votação do novo marco fiscal na Câmara dos Deputados, que agora segue para a sanção presidencial, também corrobora com o sentimento otimista dos investidores.

Segundo a Guide Investimentos, a percepção do mercado é que de, “com a agenda do governo no Congresso sendo destravada, a tendência na nossa visão é de que os ativos consigam se recuperar”.

*Publicado por Iasmin Paiva, com informações de agência Reuters

Nvidia pode repetir sua fórmula de sucesso nos resultados do seguno trimestre?

O próximo relatório de lucros da Nvidia – queridinha da inteligência artificial que vai publicar seus números após o pregão de hoje -, pode ser um impulso ou um obstáculo para o mercado americano.

Analistas esperam que a fabricante de chips registre lucro de US$ 2,09 por ação no segundo trimestre e receita de cerca de US$ 11,2 bilhões, de acordo com a Refinitiv.

A empresa produz chips que alimentam a Inteligência Artificial (IA) generativa, o tipo de inteligência artificial capaz de criar novos conteúdos, incluindo texto, imagens e outras mídias – e que formam a base do ChatGPT e de vários outros serviços de IA.

Quando a Nvidia divulgou os resultados do primeiro trimestre, seus lucros e vendas superaram as expectativas. O CEO Jensen Huang disse durante a teleconferência pós-lucros da temporada que a empresa está aumentando sua oferta para atender à “demanda crescente”.

Um relatório de lucros otimista poderia ajudar a impulsionar o mercado como um todo, diz Phillip Toews, CEO da Toews Asset Management.

Isso ocorre porque a companhia é um símbolo do entusiasmo da IA que ajudou as ações a entrar em um mercado altista, mesmo com o Federal Reserve dos EUA continuando a aumentar as taxas de juros em sua batalha contra a inflação.

As ações da Nvidia subiram impressionantes 212% este ano, liderando os ganhos nas ações “Magnificent Seven” – que também incluem Alphabet, Amazon, Apple, Meta, Microsoft e Tesla. A companhia alcançou um valor de mercado de US$ 1 trilhão em maio, tornando-se a nona empresa a atingir esse marco.

As ações da Big Tech subiram na segunda-feira, indicando otimismo entre os investidores sobre seus ganhos. Na terça-feira, os papéis não mantiveram o desempenho, com os fracos ganhos do varejo e os elevados rendimentos do Tesouro pressionando as ações.

“Esperamos uma perspectiva otimista da Nvidia, que deve ser o combustível para continuar esta recuperação tecnológica pelo resto do ano”, escreveu Dan Ives, analista de tecnologia da Wedbush Securities, em nota na segunda-feira.

No entanto, qualquer fraqueza nos ganhos da empresa pode fazer com que suas ações e outros nomes de tecnologia caiam.

Juros futuros recuam após aprovação do arcabouço fiscal

As taxas de juros futuros longos recuam perto de 10 pontos-base e os médios 4 pontos-base refletindo a reação do mercado à aprovação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados.

O texto, que teve 379 votos a favor e 64 contra na última terça-feira (22), segue agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  O movimento está em sintonia com o dólar e rendimentos dos Treasuries.

Às 9h20 desta quarta, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 marcava 12,410%, de 12,416% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2025 ia para 10,480%, de 10,528%, e o para janeiro de 2027 caía para 10,280%, de 10,368% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2029 recuava para 10,790%, de 10,879%.

*Com informações de agência Estado

Ibovespa abre em leve alta enquanto investidores digerem aprovação do novo marco fiscal

O Ibovespa abriu em leve nesta quarta-feira (23/08), avançando 0,21%, aos 116.397 pontos, por volta das 10h06. No mesmo horário, o dólar tinha queda de 0,18%, a R$ 4,93.

Os investidores digerem a aprovação do texto do novo marco fiscal na Câmara dos Deputados.

A pauta já havia sido aprovada pelos deputados, mas sofreu alterações no Senado e por isso precisava ser analisada mais uma vez pela Câmara. Agora, ela segue para a sanção do presidente Lula.

Num geral, a percepção do mercado é que de, “com a agenda do governo no Congresso sendo destravada, a tendência na nossa visão é de que os ativos consigam se recuperar”, disse equipe da Guide Investimentos em nota nesta manhã.

Ainda hoje, os investidores acompanham os desdobramentos do PL do Carf, que é votado hoje na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

O cenário externo também é um ponto de atenção, com dados prévios de manufatura de agosto dos Estados Unidos e Zona do Euro. Além disso, os mercados globais se preparam para a última fase da temporada de resultados do segundo trimestre deste ano.

Os resultados da Nvidia estão entre os mais esperados pelos investidores, as ações da companhia saltaram mais de 25% no primeiro trimestre, em meio a uma onda de inteligência artificial que sustentou os mercados americanos no período.

*Publicado por Iasmin Paiva, com informações de agência Reuters

Dólar abre em leve queda; investidores globais aguardam dados corporativos e de manufatura dos EUA

O dólar abriu em leve queda nesta quarta-feira (23/08), recuando 0,10%, a R$ 4,93, por volta das 9h05.

Os investidores globais aguardam resultados econômicos e financeiros dos Estados Unidos, enquanto se preparam para o Simpósio de Jackson Hole.

A maior economia do mundo deve divulgar o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar de agosto nesta manhã, enquanto se prepara para a última fase da temporada de resultados do segundo trimestre deste ano.

Os resultados da Nvidia estão entre os mais esperados pelos investidores, as ações da companhia saltaram mais de 25% no primeiro trimestre, em meio a uma onda de inteligência artificial que sustentou os mercados americanos no período. A empresa já ultrapassa do US$ 1 trilhão em valor de mercado.

Enquanto isso, o Simpósio de Política Econômica do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de Kansas City, mais conhecido como Jackson Hole, é foco dos mercados globais nesta semana. O evento acontecenos dias 24 a 26 de agosto.

*Publicado por Iasmin Paiva 

PMI composto da zona do euro cai a 47 em agosto, mínima em 33 meses

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da zona do euro recuou de 48,6 em julho a 47,0 na prévia de agosto, na mínima em 33 meses, segundo a S&P Global e o Hamburg Commercial Bank. Analistas ouvidos pela FactSet previam 48,5.

O PMI de serviços caiu de 50,9 em julho a 48,3 na prévia de agosto, na mínima em 30 meses e agora abaixo da marca de 50, que separa contração da expansão na pesquisa.

Analistas previam, neste caso, 50,5. O PMI da indústria, por outro lado, subiu de 42,7 em julho a 43,7 na preliminar de agosto, ante previsão de manutenção em 42,7.

*Com informações de agência Estado

Bolsas asiáticas fecham sem sinal único, com dúvidas sobre economia chinesa e ganhos em Tóquio

Os mercados acionários da Ásia não tiveram direção única, nesta quarta-feira (23/08). A Bolsa de Xangai caiu mais de 1%, estendendo perdas recentes em meio a dúvidas sobre o ritmo da economia da China, mas Tóquio subiu, com alguns setores puxando ganhos, como concessionárias.

A Bolsa de Xangai fechou em queda de 1,34%, em 3.078,40 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, caiu 1,96%, para 1.901,85 pontos. Sinais de que a economia da China desacelera e enfrenta quadro de deflação pesam no sentimento, com operadores à espera de ações de apoio de Pequim.

Hoje, fabricantes de hardware lideraram as perdas em Xangai. Foxconn Industrial Internet caiu 4,9% e Beijing Kingsoft Office Software, 2,3%, após esta publicar balanço relativo ao primeiro semestre.

Os setores financeiro e imobiliário também tiveram baixas, com CSC Financial em queda de 2,8% e China Vanke, de 1,4%.

Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei registrou alta de 0,48%, a 32.010,26 pontos. Concessionárias e siderúrgicas estiveram entre as ações que exibiram ganhos. Kansai Electric Power subiu 4,0% e Kobe Steel, 2,2%, mas Mitsubishi Corp., por exemplo, recuou 1,1%, com Inpex em baixa de 0,3%.

Kintetsu Department Store avançou 8,2%, após elevar sua projeção de lucro para o ano fiscal. Havia expectativa por indicadores econômicos nos Estados Unidos e também pelo simpósio de Jackson Hole, realizado nesta semana pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

Na agenda local, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto do Japão avançou a 52,6 na preliminar de agosto, segundo a S&P Global e o Jibun Bank, puxado pelo setor de serviços.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,31%, a 17.845,92 pontos. O mercado local chegou a recuar, mas reagiu durante o dia, com investidores à espera de balanços de bancos. Ações ligadas ao consumo e à tecnologia puxaram os ganhos, com Baidu em alta de 4,4% e Xiaomi, de 2,3%. Já a incorporadora Country Garden Holdings fechou em queda de 6,7%.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi registrou baixa de 0,41% em Seul, a 2.505,50 pontos. Houve realização de lucros após altas recentes em ações ligadas a baterias e à internet. Também pesavam preocupações sobre a economia da China, e havia certa cautela antes da decisão de política monetária do banco central sul-coreano, nesta semana. Em Taiwan, o índice Taiex avançou 0,85%, a 16.576,90 pontos.

Na Oceania, na Austrália o índice S&P/ASX 200 fechou em alta de 0,38%, em 7.148,40 pontos. Ações de bancos e mineradoras apoiaram os ganhos na Bolsa de Sydney. Entre ações em foco, Woolworths teve alta de 3,5%, após elevar dividendo, mas Santos e Woodside recuaram 1,0% e 1,2%, respectivamente.

*Com informações de agência Estado

 

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