Foto: Reprodução/Vídeo
Governador de Goiás Ronaldo Ramos Caiado
Publicado por: Marcelo José de Sá Diretor-Presidente e Editor-Geral do Site do Jornal Espaço
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, postou um vídeo em suas redes sociais, pedindo desculpas em nome do povo brasileiro, ao povo israelense, e criticando as declarações do presidente Lula, sobre o povo de Israel.
As declarações de Lula foram proferidas durante uma entrevista em Adis Abeba, na Etiópia, onde participava da 37ª Cúpula da União Africana e de reuniões bilaterais com líderes africanos. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reagiu nas redes sociais, acusando Lula de banalizar o Holocausto e ultrapassar uma “linha vermelha”. Ele enfatizou que Israel luta pela sua defesa e pelo futuro, buscando a vitória completa.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, se manifestou sobre o assunto em sua conta do X (ex-Twtiter), onde classificou a fala de Lula como desastrosa. “Trata-se de um desrespeito absoluto ao povo de Israel e mostra o quanto Lula está desconectado com a realidade do país e do mundo. Não é aceitável cercear o direito de Israel de se defender neste conflito, que se reacendeu por um ataque covarde do Hamas, uma célula terrorista. Relativizar o Holocausto, onde judeus eram incinerados ou mortos em câmaras de gás, é querer reescrever um dos capítulos mais terríveis da história mundial. O mínimo que se espera é que ele se retrate e se desculpe com o povo judeu”, escreveu.
Caiado ainda aconselhou o chefe do estado brasileiro a se preocupar com os conflitos internos pelos quais passam o país. “Passa da hora de Lula começar a olhar para dentro do Brasil, enfrentar a guerra que se desenrola aqui, nas nossas cidades. Uma guerra que está sendo vencida pelas facções e pelo narcotráfico, e que traz medo, intranquilidade e causa graves prejuízos à economia”, completou.
O governo de Israel anunciou que considera Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), como “persona non grata”. A decisão foi tomada em resposta às declarações do presidente brasileiro, que comparou as ações de Israel na Faixa de Gaza ao extermínio de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
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