Publicado por: Marcelo José de Sá Diretor-Presidente e Editor-Geral do Site do Jornal Espaço
Quatro motociclistas morrem a cada três dias em Goiás. Ao todo, são cerca de 600 vidas perdidas por ano. É como se, a cada cinco anos, uma cidade inteira do porte de Três Ranchos desaparecesse do mapa. Essa é a dura realidade dos sinistros envolvendo motocicletas no estado.
Entre 2023 e 2024, mais de 1,2 mil motociclistas e garupas morreram nas ruas e rodovias goianas. Só no primeiro semestre de 2025, foram 243 óbitos confirmados — quase 40% de todas as mortes no trânsito. E o principal motivo continua sendo o mesmo: a pressa e o excesso de velocidade.
A campanha “No trânsito, a pressa deixa marcas”, lançada pelo Detran-GO, traz relatos reais de pessoas que perderam familiares ou ficaram com sequelas permanentes. A mensagem é clara: ao tentar “ganhar” alguns minutos, podemos perder uma vida inteira — a nossa ou a de alguém.
Além das mortes, os hospitais estão sobrecarregados. Só no primeiro semestre, o Hugol, em Goiânia, recebeu 1.948 motociclistas vítimas de sinistros, custando milhões de reais aos cofres públicos. Cada vida perdida ou transformada por sequelas mostra que a pressa não compensa.
E você, já parou para pensar em como dirige ou pilota?
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