Ipasgo suspende cirurgias eletivas para liberar leitos aos casos de Covid-19.
Decisão, prevista na portaria normativa n° 3/2021, tem validade pelos próximos 21 dias. “Neste momento, a prioridade é garantir que beneficiários porventura vítimas de contaminação pelo novo coronavírus recebam atendimento adequado”, explica Hélio José Lopes, presidente do órgão.
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A partir desta terça-feira (16/02), as cirurgias de caráter eletivo estão suspensas por 21 dias na rede credenciada ao Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo). A decisão, prevista na portaria normativa nº 3/2021, cumpre uma determinação do Governo de Goiás e tem como objetivo aumentar a disponibilidade de leitos nos hospitais da rede Ipasgo para atender aos casos de internação em função da pandemia de Covid-19. Neste período, somente serão efetivados procedimentos e cirurgias de urgência e emergência que tenham riscos e necessidades comprovados pela auditoria do Instituto.
O presidente do Ipasgo, Hélio José Lopes, explica que cirurgias eletivas não têm caráter de urgência e podem ser agendados sem provocar prejuízos. “Neste momento, a prioridade é garantir que os beneficiários porventura vítimas de contaminação pelo novo coronavírus recebam o atendimento adequado”, afirma.
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As medidas integram o plano de ação emergencial do Governo de Goiás para combater o avanço da segunda onda do coronavírus no Estado. O presidente do Ipasgo diz que a determinação do governador Ronaldo Caiado é para que todos os esforços sejam destinados às ações de controle, prevenção e estruturação da rede de saúde pública e privada para este momento. Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo) – Governo de Goiás