quinta-feira - 04 - setembro - 2025

Brasil / Polícia / Perto da Liberdade: Perto da liberdade, Maníaco do Parque se diz um ‘novo homem’ e mira mudança de nome: ‘Aquele Francisco não existe mais’

Publicado por: Marcelo José de Sá Diretor-Presidente e Editor-Geral do Site do Jornal Espaço

 

“Sou um novo homem. Aquele Francisco não existe mais”, afirmou Pereira, que em 2028 completará os 30 anos de prisão, tempo máximo estipulado pela legislação brasileira da época de sua condenação

Perto da liberdade, Maníaco do Parque se diz um ‘novo homem’ e mira mudança de nome: ‘Aquele Francisco não existe mais’. Foto: Reprodução

 

Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque e assassino em série, tem a intenção de mudar seu nome ao deixar a prisão. Durante uma entrevista com a psicóloga forense Simone Lopes Bravo na Penitenciária de Iaras, em São Paulo, o homem de 57 anos, condenado a 280 anos pela morte de nove mulheres, afirmou que se transformou enquanto esteve encarcerado.

“Sou um novo homem. Aquele Francisco não existe mais”, afirmou Pereira, que em 2028 completará os 30 anos de prisão, tempo máximo estipulado pela legislação brasileira da época de sua condenação. De acordo com uma reportagem do jornal O Globo, o criminoso já está elaborando sua vida após a saída da prisão, incluindo uma possível mudança de identidade.

O Maníaco do Parque em três momentos: quando foi preso; durante o período na cadeia; e em registro mais recente, do ano passado. Fotos de Reprodução

Atualmente, ele se encontra na cela 59 do Pavilhão 3 da Penitenciária de Iaras, onde divide o espaço com outros seis detentos condenados por estupro. Em uma foto tirada em 2024 para o recadastramento da unidade, Pereira apresenta um aumento significativo de peso, com um médico da penitenciária estimando que ele esteja com cerca de 120 quilos.

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A expectativa de sua liberação tem gerado polêmica. O promotor que conseguiu sua condenação afirmou que ele “voltará a matar”, enquanto sua advogada mencionou: “Por mim, ele ficaria preso para sempre”.

Apesar de alegar que mudou, Francisco não demonstrou disposição para pedir desculpas às famílias das vítimas, afirmando: “Deus já me perdoou”. Quando questionado sobre a possibilidade de conversar com os parentes das vítimas, ele respondeu que sim, mas restringiu sua mensagem a uma simples frase: “A conversão é o único caminho.”

 

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