Publicado por: Marcelo José de Sá Diretor-Presidente e Editor-Geral do Site do Jornal Espaço

Foto: Reprodução
O almirante Almir Garnier ocupou o comando da Marinha durante o governo Bolsonaro
A Marinha do Brasil negou informações contidas em mensagens obtidas pela Polícia Federal que revelam que o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, teria aderido à trama golpista e afirmado que havia “tanques no Arsenal prontos”.
Por meio de nota, a Marinha disse que “em nenhum momento houve ordem, planejamento ou mobilização de veículos blindados para a execução de ações que tentassem abolir o Estado Democrático de Direito”. Ainda destacou que “a constante prontidão dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais não foi e nem será desviada para servir a iniciativas que impeçam ou restrinjam o exercício dos Poderes Constitucionais”.
A Marinha também disse que “encontra-se à disposição dos órgãos competentes para prestar as informações que se fazem em ordem para o esclarecimento integral dos factos, reiterando o compromisso com a verdade e com a justiça”.
A conversa foi encaminhada ao tenente Coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, pelo o tenente–coronel da reserva Sergio Cavaliere. Para a corporação, “as mensagens encaminhadas pelo contato Riva ainda confirmam a adesão do Almirante Almir Garnier ao intento golpista”.
Quando prestou depoimento à PF, em março, o almirante optou por ficar em silêncio.
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