sábado - 23 - novembro - 2024

Brasil / Ministério da Infraestrutura / Entrevista: “Bolsonaro tem energia para trabalhar e entregar o melhor dele”, diz Ministro da Infraestrutura

O Ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, foi recebido no programa Conectado ao Poder, da TV Cultura, pelo jornalista Sandro Gianelli, e destacou a forma de trabalho exercida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Divulgação

Publicado por: Marcelo José de Sá Diretor-Presidente e Editor-Geral do Site do jornal Espaço

Marcelo afirmou sobre a atenção de Bolsonaro para o Ministério. Ele está sempre atento, manda mensagem todos os dias, tem energia para trabalhar e entregar o melhor dele. É uma experiência muito diferente essa que eu estou tendo, com boa relação com o chefe do executivo”, relatou.

Desde o começo, de acordo com o Ministro, Bolsonaro teve como prioridade o exercício de acabar com as obras deixadas pelo meio do caminho por governos passados. “A orientação que ele passou foi de concluirmos todas as obras, que são importantes para a soberania nacional, para o desenvolvimento das regiões, para gerar oportunidades, então o presidente teve isso como prioridade”, disse.

Entre esses projetos, há a Transposição do Rio São Francisco, ignorada por Lula e Dilma, que agora tentam dizer que foram os mentores da obra, quando na verdade quem teve a preocupação de garantir mais dignidade para a população foi o presidente Bolsonaro.

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“Talvez uma das obras mais emblemáticas, pois levou água para regiões do Nordeste. Em termos de engenharia ela é muito bonita, mas principalmente no sentido social, porque leva água para quem mais precisa, só que a água também serve para irrigação, agricultura, então trouxe liberdade para o brasileiro”, afirmou Marcelo Sampaio.

O Ministro afirma que a gestão pública tem que ser encarada com o combate à corrupção e também extinguindo os processos contrários à uma boa gestão. Marcelo afirma que os trabalhos executados dentro do órgão são favoráveis para um bom desempenho.

“Hoje, no Ministério, nós temos um planejamento muito rigoroso, decisões técnicas, nós acompanhamos nossos projetos com grande nível de transparência, temos 41 painéis que a gente acompanha consumo de diesel, de querosene de avião, o tempo de espera das embarcações, então temos um olhar para o setor de infraestrutura muito profissionalizado, fazendo mais com menos, desburocratizando o setor”, explicou.

O gestor pontuou, ainda, os feitos até o momento. “Nós fizemos, até o dia de hoje, 311 entregas, finalizamos obras que estavam inacabadas, visitamos marcos importantes, como da aviação, da cabotagem e das ferrovias”, disse.

Marcelo Sampaio pontuou sobre o ambiente ferroviário. “É um modo de transporte que tem uma vocação muito alinhada com o país, porque é um país que produz commodity em muito volume, mas com pouco valor agregado”, disse.

Para que a valorização das ferrovias seja maior, o governo restabeleceu contratos antigos. “Nós resgatamos esse meio, pois renovamos os contratos de concessão existentes, que foram feitos na década de 90, então foi importante porque no interior do Brasil temos malhas ferroviárias de ponta, que consegue desenvolver 100km/h, mas quando chega próximo ao litoral, nós temos ferrovias com geometria da época do império, com curvas fechadas, com velocidade de operação de 15 km/h, então a renovação permitiu que colocássemos realmente um amplo funcionamento, sendo peças importantes da infraestrutura”, explicou.

O Ministro explanou sobre o projeto de expansão do transporte ferroviário de passageiros no Distrito Federal para Goiás. “Existe e é um projeto que eu, inclusive, estudei na universidade e acredito que vamos tirar ele do papel nos próximos 4 anos. A ideia é fazer uma ferrovia dos passageiros de Luziânia até a rodoferroviária aqui em Brasília. Hoje, quem opera essa ferrovia é a VLI, com processo de renovação, e estamos obrigando a VLI a fazer investimentos firmes no transporte de passageiros.”

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Metrô

Marcelo aproveitou para falar sobre a expansão do Metrô de Brasília. “Com agenda típica do GDF, tem expansão para a Asa Norte, chegando em Sobradinho, sendo um desafio vencer o aclive da região. Para Samambaia e Ceilândia, existe a ideia de fazer novas estações nas regiões”, revelou.

Sobre a captação de recursos, o gestor explicou que “em relação ao metrô, quem mexe é o Ministério do Desenvolvimento Regional, que consegue apresentar projeto na Secretaria de Mobilidade Urbana para fazer a captação, porque o Ministério está preparado para fomentar o aumento de transporte público em regiões urbanas.”

A participação de empresas privadas também foi destacada. “A gente percebe também que o setor privado está com muita vontade de investir, então se o metrô for aberto para o setor privado, temos grandes empresas que colaborarão”, comentou o Ministro.

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