Publicado por: Marcelo José de Sá Diretor-Presidente e Editor-Geral do Site do Jornal Espaço
O boletim médico também relata que o ex-presidente segue sem dor ou febre, com a pressão controlada e com melhora nos exames de fígado; não há previsão de alta e visitas seguem restritas

Nas redes sociais, Bolsonaro compartilhou um vídeo e alertou: ‘Cenas fortes, assista’
Após 17 dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reagiu bem à ingestão de água, chá e gelatina. Segundo o boletim médico divulgado nesta terça-feira (29), Bolsonaro mantém sinais de movimentos intestinais espontâneos e continua se alimentando pela veia, para obter todos os nutrientes e as calorias que precisa.
O documento também relata que o ex-presidente segue sem dor ou febre, com a pressão controlada e com melhora nos exames de fígado. Nas redes sociais, Bolsonaro compartilhou um vídeo em que seu médico retira a sonda nasogástrica e escreveu:
– Bolsonaro retira a sonda nasogástrica.
– Cenas fortes, assista.
– Cirurgia ainda em consequência da real tentativa de homicídio de Adélio Bispo (lulista, antigo militante do Psol, o homem mais protegido do Sistema do Brasil).
– Brasília/DF, 29/Abr 13h30 Terça-feira.
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Não há previsão de alta e visitas seguem restritas, apesar de o ex-presidente já ter recebido o pastor evangélico Silas Malafaia e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Nesse período de internação, Bolsonaro também concedeu entrevista à televisão e participou de uma live.
A live, inclusive, motivou o ex-presidente a ser intimado por uma oficial de Justiça na última quarta-feira (23), por entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que ele “demonstrou a possibilidade” de ser avisado da ação penal sobre a tentativa de golpe. No dia seguinte, conforme informou a equipe médica, Bolsonaro teve elevação na pressão arterial e piora nos exames hepáticos.
No dia 13, o ex-presidente foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas para retirar aderências no intestino e reconstruir a parede abdominal. O procedimento foi realizado após Bolsonaro passar mal, no dia 11, em uma agenda no interior do Rio Grande do Norte. A cirurgia, ainda em consequência da facada que ele levou durante a campanha presidencial de 2018, foi a mais delicada das quais foi submetido até agora.
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Com informações do Estadão Conteúdo
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