Publicado por: Marcelo José de Sá Diretor-Presidente e Editor-Geral do Site do Jornal Espaço
Foto: Divulgação
Aproximadamente 20% das empresas empregadoras do Brasil morrem no primeiro ano de vida, e 62,7% não passam de cinco anos de atividades. É o que mostra levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), divulgado nesta quinta-feira, 05/11/24.
O relatório “Demografia das Empresas e Estáticas de Empreendedorismo” analisou o desempenho das empresas formais brasileiras classificadas como empregadoras. O levantamento não avaliou Microempreendedores Individuais (MEI).
A “morte” de empresa empregadora é quando ocorre o encerramento da atividade ou interrupção de pelo menos 24 meses ou pela perda dos empregados, ainda que essas empresas constem como ativas no cadastro.
A região Sudeste foi a que teve a maior taxa de empresas sobreviventes, seguida pelas regiões Sul, Nordeste, Norte e Centro-Oeste, nessa ordem.
Em 2022, o país tinha 7,9 milhões de empresas ativas, das quais 2,6 milhões se encontravam na condição de empregadoras. Elas empregavam 40,5 milhões de pessoas, sendo 36,5 milhões como assalariadas.
Os nascimentos de empresas empregadoras ocuparam aproximadamente 1,7 milhão de pessoas assalariadas, com a taxa de participação passando de 4,0% em 2021 para 4,6% em 2022, a maior desde 2017.
O setor de Comércio representou 39,4% das novas empresas em 2022, enquanto responde por 43,3% das mortes de empresas empregadoras.
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