segunda-feira - 20 - maio - 2024

Brasil / Corona Vírus / Variante Delta: Primeira morte da variante delta no Brasil é confirmada

Primeira morte da variante delta no Brasil é confirmada

Mulher viajou para o Japão e morava no Paraná Foto: Handout

Vítima foi grávida de 42 anos do norte do Paraná

Uma mulher grávida, de 42 anos, tornou-se a primeira paciente a morrer no Brasil com diagnóstico da variante delta do novo coronavírus, confirmou neste domingo, 27/06, o Ministério da Saúde. A vítima tinha vindo do Japão para Apuracana, no norte do Paraná, onde morreu em 18 de abril.

Segundo o ministério, a gestante teve resultado negativo para covid-19 no teste de RT-PCR antes de embarcar para o Brasil. No entanto, a vítima começou a apresentar problemas respiratórios em 7 de abril, dois dias depois de chegar ao país. A paciente refez o teste, com resultado positivo.

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Oito dias após a confirmação do diagnóstico, em 15 de abril, a gestante foi internada. Logo depois de passar por uma cesariana de emergência em 18 de abril, por causa do agravamento do estado de saúde, a mulher morreu. Nascido com 28 semanas de gestação, o bebê fez o teste para a doença, com resultado negativo.

A paciente morta está na origem do primeiro caso de transmissão comunitária no Paraná da variante delta, identificada na Índia. Uma idosa de 71 anos foi infectada pela filha, que era amiga da gestante e tinha ido visitá-la.

A idosa já teve alta. Como a filha, que teve contato com a gestante, só fez o teste de antígeno, não foi possível traçar o sequenciamento genético do vírus.

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Oxford e AstraZeneca começam a testar vacina contra variante Beta

A Universidade de Oxford anunciou neste domingo, 27/06, que começou a testar em 2.500 voluntários uma vacina desenvolvida com o laboratório AstraZeneca contra a variante Beta do coronavírus, inicialmente detectada na África do Sul.

“Testar doses de reforço de vacinas existentes ou vacinas contra novas variantes é importante para garantir que estejamos o mais bem preparados possível para ficar à frente da pandemia”, comentou o professor Andrew Pollard, diretor do Oxford Vaccine Group.

Com informações de Agência Brasil

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