Adriana Romão de Freitas estava internada há oito dias no Hugol Foto: Reprodução
Adriana Romão de Freitas, de 43 anos, chegou a ficar internada, mas não resistiu. O companheiro da vítima é o principal do suspeito do crime e se entregou à polícia alegando acidente
Morreu no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, Adriana Romão de Freitas, de 43 anos, após oito dias internada para tratar queimaduras em parte do corpo.
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Adriana estava internada na UTI e o estado de saúde dela era grave. A mulher respirava com ajuda de aparelhos. Ela teve rosto, pescoço e braços atingidos pelo fogo e morreu na tarde desta segunda-feira, 08.
O crime aconteceu em Pontalina, no sul de Goiás, no dia 31 de janeiro deste ano e o marido da vítima, de 37 anos, é o principal suspeito do crime. Segundo investigações, ele teria ateado fogo na esposa após uma discussão.
O suspeito se entregou para a polícia na última quinta-feira, dia 04, e alegou que a vítima se queimou por acidente enquanto eles discutiam por ciúmes. Ele está preso e a Polícia Civil investiga o caso.
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