A Prefeitura de Senador Canedo informou no início da tarde de hoje que atos de administrações passadas foram alvo, nesta terça-feira (6/7), da Operação Sócio Oculto, desencadeada pelo Grupo de Atuação Especial ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Goiás. Conforme informado, a operação investiga fraudes em licitações e desvios de recursos públicos em diversos municípios goianos e de outros estados. 34 mandados de busca e apreensão foram cumpridos e seis pessoas foram presas temporariamente.
Por meio de nota, a Prefeitura de Senador Canedo destacou que a atual gestão não é alvo de investigação e que está colaborando com o MP para elucidar todas as suspeitas de corrupção que possam ter ocorrido no Município nas gestões passadas.
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A nota diz, ainda, que a marca da administração do prefeito Fernando Pellozo continua sendo a transparência, a ética e o respeito com o bem público, e que apoia todo tipo de investigação e que, portanto, está abrindo as portas da Prefeitura para que o Ministério Público faça uma varredura em busca de elucidar qualquer suspeita de corrupção.
“Em Senador Canedo, as equipes foram recebidas por servidores da Prefeitura, que têm atendido todas as demandas necessárias, para que haja esclarecimento das dúvidas, e que seja feito todo o trabalho de investigação necessário. A ordem, na Prefeitura, é para que se facilite o trabalho do Ministério Público, colaborando com as investigações”, informa a prefeitura em nota.
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O procurador-geral do município de Senador Canedo, Eliton Marinho, reforça o empenho da atual gestão para ajudar o MP a encontrar e responsabilizar os autores de quaisquer atos de corrupção.
“Há o empenho da atual administração em atender as solicitações da justiça, para que a investigação aconteça. É importante destacar que a investigação não envolve a administração atual, e sim gestões anteriores. Estamos colaborando com a justiça e ajudando nas investigações, que, até o momento, buscam provas de irregularidades em contratos de prestação de serviço e do ramo da construção civil”, explica.
