quinta-feira - 21 - novembro - 2024

Comércio: Empresários querem suspender o transporte coletivo para reabertura do comércio em Goiânia

Empresários querem suspender o transporte coletivo para reabertura do comércio em Goiânia

Representantes do setor comercial querem reabrir as portas dos estabelecimentos a partir da próxima semana. Em reunião com o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) nesta sexta-feira (05/02), propuseram paralisar totalmente o transporte coletivo pelos próximos sete dias, além da implantação de um toque de recolher à partir das 22h em Goiânia. O dono do estabelecimento daria um jeito de bancar o transporte individual para o funcionário.

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A proposta foi feita pelo presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio-GO), Marcelo Baiochi. Segundo ele, a medida é “radical”, mas necessária para o momento de contenção ao coronavírus. A tese adotada por Baiochi é que as aglomerações promovidas no transporte coletivo iriam acabar com a medida. “Nós vamos proporcionar aos funcionários que cheguem ao trabalho. Quem tem carro, faz uma rota, e ele faz o transporte e trás os funcionários que estiverem perto. O vale transporte pode ajudar na gasolina. E aquele que não tem como chegar à sua porta, fará o home office. Menor será o prejuízo proporcionar esse transporte, do que continuar fechado, sem poder faturar”, destacou.

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Marcelo Baiocchi também destacou que houve a apresentação de um toque de recolher durante a semana e mais rígido aos sábados e domingos. “Nas nossas propostas, temos levado várias sugestões, como o fechamento total das cidades das 22h da noite às 05h da manhã, não funcionar de sábados as 22h até a segunda às 05h da manhã”, destacou.

A Prefeitura de Goiânia, por meio de nota, disse que o prefeito não vai comentar antes de definir as próximas medidas de combate à covid-19. Segundo a assessoria, existe a possibilidade disso acontecer ainda hoje (05).

A reportagem do Portal Diário de Goiás tentou contato com o Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo na Região Metropolitana de Goiânia (SET) e aguarda retorno do presidente da entidade para comentar a proposta apresentada pela Fecomércio-GO.

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