Um hábito comum em grande parte das prefeituras do Brasil.
Em alguns municípios, tem Câmara de Vereadores, convivente.
Um caso de grande repercussão nas redes sociais foi a declaração do vereador, Odilon Rocha (SDD-PA):
“O valor que o vereador ganha é vergonhoso”. Disse o parlamentar.
“Se o vereador não for corrupto, mal se sustenta”. Concluiu.
Outro caso escandaloso foi o esquema na gestão do governador, Crivella, do Rio de Janeiro.
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Até empresas eram contratadas para apagar vestígios de propina com operadora de planos de saúde.
O “QG da Propina” mostra que o esquema de corrupção instalada na administração de algumas cidades, continuam em curso, mesmo após ações do MP e da Polícia Federal.
Um “balcão de negócios” envolvendo empresários, Vereadores, Secretários e Prefeitos, que continuam a funcionar em gestões de várias cidades brasileiras.
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O discurso do falso moralismo é apenas, “ilusório”.
Em Goiás, o governador, Ronaldo Caiado (DEM), criou a Delegacia de Combate à Corrupção e nos últimos 18 meses, conseguiu o bloqueio e a devolução de mais de R$ 1 bilhão.
Para recuperar a moral das instituições públicas, é preciso a participação e vigilância do povo.
Esse é o grande desafio no combate à corrupção.