O consumidor era induzido a dar um valor de entrada para aquisição do bem, mas acabava sendo surpreendido quando descobria que, na verdade, estava aderindo a uma cota de consórcio. Ao procurar a empresa para fazer a quebra de contrato, não recebia resposta e não conseguia a devolução dos valores investidos.

No momento da operação, os fiscais do Procon Goiás se depararam com uma consumidora que estava prestes a entregar quase R$ 10 mil de entrada por uma suposta casa que tinha visto somente por meio de fotos.

Ela contou aos agentes que acreditou que o valor seria uma espécie de sinal para conseguir financiar a casa das imagens e que em nenhum momento foi informada que ia aderir a um consórcio.

O prazo para defesa da empresa é de 20 dias.

O órgão orienta que, se o consumidor se sentir lesado e quiser fazer algum tipo de denúncia, os canais são os telefones 151 (Goiânia), (62) 3201-7124 (interior) ou ainda pela internet, por meio do Procon Web (proconweb.ssp.go.gov.br).

Informações: Procon Goiás